Se para René Goscinny em 1967, uma concentração regional de comerciantes dedicados ao mesmo ramo era um absurdo de onde se poderia extrair uma boa piada (acima, em O Escudo de Arverne), Michael Porter veio a conferir em 1990 a essas concentrações um estatuto de seriedade e eficiência, atribuindo-lhes vantagens competitivas e baptizando-as de Clusters no seu livro A Vantagem Competitiva das Nações.
Nos "clusters" de cá (quer dizer daí)eles compram(-se), vendem(-se), trocam(-se) e, principalmente, protegem-se.
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