Para mim, é sempre um prazer aprender. Apesar de lhe apreciar a estética, ainda hoje me fica a dúvida em que livro Fernando Pessoa estaria a pensar no início do seu famoso poema Liberdade*, para saber se compartilharia o seu prazer…



não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
(…)
Desculpe o atrevimento, mas a propósito dessa "marca nacional" lembrei-me disto:
ResponderEliminarhttp://bonstemposhein.blogspot.com/2007/08/do-vinho-em-terra-de-cerveja.html
Tchim! Tchim!
A propósito de uma outra marca nacional, será que os italianos fazem o mesmo com os seus vermutes e o Martini?
ResponderEliminarLá vem o velho provérbio:
ResponderEliminarNinguém é profeta na sua terra, quanto mais na minha, acrescento eu, que nem gosto de cerveja...
Se Rui Veloso fosse uma marca de vinhos e não "uma marca" de música - como agora se diz -, seria outro exemplo, em relação ao Porto. De resto, compreendo melhor este sentimento dos portuenses do que o desprezo nacional pelo "refrigerante" Mateus - como lhe chama um empregado de restaurante meu conhecido.
ResponderEliminarAquela garrafa barriguda é a melhor promoção dos vinhos portugueses no estrangeiro. Mesmo um cego sabe encontrar na prateleira do supermercado os vinhos de Mateus, aliás o Mateus rose é uma escolha excelente e segura para aqueles nada conhecem alguma coisa de vinho. Um outro benefício, os amadores dos melhores vinhos sabem imediatamente onde estão os vinhos portugueses, a saber ao lado do Mateus.
ResponderEliminarcumprimentos de Antuérpia