Assim como não acredito minimamente na sinceridade do pedido de desculpas apresentado pelo ministro (um grande rato da política portuguesa), não acredito na casualidade da captação - e sobretudo da divulgação - da conversa privada de Augusto Santos Silva depois de saber que ela tinha sido feita pela TVI. Ano e meio pode ser uma eternidade nesta nossa política desmemoriada, mas convém recordar agora a forma como o desbocado ministro se despediu do seu espaço de comentário naquela mesma estação em Julho de 2015 (abaixo). Como disse aqui há dias a propósito de José Manuel Fernandes, o espaço mediático cada vez mais se assemelha a uma luta entre políticos assumidos e políticos não assumidos. Sérgio Figueiredo é um destes últimos... e sempre ajuda explicar porque é que estes casos aparecem numas televisões e não noutras...
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