23 setembro 2015

OS QUE ESTAVAM NA «FESTA» DA INAUGURAÇÃO E QUE NÃO APARECEM PARA A DE ENCERRAMENTO

Em fim de ciclo vale a pena recordar aquilo que foi dito no seu princípio e quem o disse. Entre estes, houve quem entretanto tivesse falecido (Silva Lopes), quem tivesse mudado de opinião (Ferreira Leite e Bagão Félix) e quem fosse o mesmo desalinhado inconsequente de sempre (Medina Carreira), mas o que impressiona em todos os outros (alguns que não aparecem nomeados abaixo) é como eles permanecem discretos, não se atrevendo a publicitar qual a sua avaliação destes últimos quatro anos. Descontado Catroga, que não conta, comprado pelas sinecuras da EDP, e Borges, infelizmente falecido, não apareceu até agora um senador da área das finanças (Cadilhe, Beleza, até mesmo, em desespero, Braga de Macedo...) que pareça disposto a dar a sua bênção indulgente ao caminho percorrido pelo governo de Passos Coelho nos últimos quatro anos. Ele há silêncios que valem por milhares de palavras...
Vítor Bento, José da Silva Lopes, Faria de Oliveira e Guilherme de Oliveira Martins
Vítor Bento (outra vez...), Medina Carreira, Bagão Félix e Manuela Ferreira Leite.

3 comentários:

  1. Provavelmente não imaginaram que "direitos" de reformas "adquiridos" ou temáticas como esta pudessem ser tema de discussão: http://mises.org.pt/posts/artigos/uma-verdade-dolorosa/

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  2. Fui ler e gostei, embora não tenha a ver com reformas. O assunto teórico é, porém, tão pertinente quanto actual, o das falácias sobre a circulação de fundos públicos de um bolso para outro bolso da administração. O Pedro Almeida Jorge anda a perder-se quando bem podia estar a aconselhar Pedro Passos Coelho a não dizer disparates durante a campanha eleitoral. É que, ao contrário e bem pior do que o Costa, quando diz disparates destes ele demonstra que não percebe nem percebeu nada do que o governo dele andou a fazer - ou a fingir que não fazia - no caso do BES.

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  3. Os disparates não são novidade, sucedem-se há mais de 4 anos, como sempre te disse. Onde discordamos, porque alfim acontece, é na nomeação do "e bem pior".

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