Uma das provas da intemporalidade do Colégio Militar é, como um comentário casual de um veterano nos pode transportar, cúmplices, a um passado que não vivemos mas que compreendemos perfeitamente. Pelos vistos, em meados da década de 1960, estas duas saudosas senhoras, as roupeiras da 4ª companhia e aqui representando toda a corporação de quem nos tratava da roupa, foram as estrelas de uma letra adaptada de um sucesso musical do momento intitulado Winchester Cathedral (abaixo). Trocando o refrão original pelo nome de ambas é como uma daquelas evocações que dispensam claustros, formaturas e cornetins, mas que são tanto, senão mesmo mais, sentidas que as evocações formais.
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