
Como se tornou costume, não se percebe o que é que Vasco proporá alternativamente ao descalabro que ali descreve, por isso subscrevo a primeira conclusão que Helena Araújo tira neste poste que recomendo que leiam (e este também), saúdem-se neles não só a sobriedade como foram escritos como a raridade dos postes que vão contra as correntes sociais instituídas. Por esta vez não sou eu a criticar as inanidades que Vasco Pulido Valente escreve nem, implicitamente, os rapapés da sua corte de admiradores – que por muito politicamente transversal que se distribuam também parecem de uma densidade intelectual compacta!
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