Ricardo Salgado, o nosso gestor do BES, que gere um banco português e tende a ser considerado patriótico, considera a Ibéria essencial para o desenvolvimento de Portugal, a começar pela construção do TGV, o de Lisboa a Madrid supõe-se. Ao contrário, Nuno Amado, esse renegado que dirige o Banco Santander Totta em Portugal, essa verdadeira extensão do imperialismo castelhano, defende que deve haver uma análise cuidada aos grandes investimentos públicos, referindo-se, suponho, a esse mesmo TGV. Ora eu acho que devia ser ao contrário... Ou então eu não percebo nada de estratégia. Ou então a visão estratégica destes dois eminentes gestores de topo da nossa banca é igual à do dono do café da esquina: onde tilintar o dinheiro é que se fixa a tal de visão…
Eu estou contigo... Também me sugerem a mesma opinião.
ResponderEliminarAcertaste na mosca. Lembra-te de quem impulsionou a ligação a Espanha em 1580.
ResponderEliminarLS
E ao fim e ao cabo, o patriótico nem é tão patriótico assim e o renegado não é tão renegado quanto isso.
ResponderEliminarJá se percebeu perfeitamente é quem está na "linha da frente" para financiar as obras.