As minhas memórias daquele pó de talco perfumado que se vendia em latas de metal decoradas de desenhos sugestivos como as que aparecem na fotografia acima são longínquas, de infância e estão associadas a uma sensação de bem-estar, do conforto de uma toalha depois do frio passageiro de se sair do banho e a uma certa sensação na pele depois de pulverizada com o pó de talco quando em contacto com a roupa.
Os bebés e as crianças foram, desde sempre, a justificação enfatizada pela publicidade ao pó de talco. Mas permitam-me aqui evocar a nostalgia do charme das antigas latas de metal que se perdeu completamente com estas modernas embalagens de plástico de multinacionais despersonalizadas como a Johnson & Johnson. Em todos estes anos, aquilo que ter-se-á mantido constante foi a imagem do bebé nu satisfeito (abaixo).
Pois foi precisamente com as
nádegas-de-bebé-de-anúncio-ao-pó-de-talco que associei o novo
design das bochechas de Maria Elisa, depois de ela ter reaparecido com um novo programa de televisão da RTP1 intitulado
Serviço de Saúde. Nem de propósito, um dos temas de um próximo programa poderia ser uma análise sobre os benefícios de um tratamento com
botox... Especialmente nos profissionais que precisam de
dar a cara…
As expressões fisionómicas, das quais resultam as rugas de expressão que o tratamento com
botox remove, fazem parte de um código de comunicação visual que todos usamos de uma forma subconsciente. Quem remove as rugas passa involuntariamente a exprimr-se de outra forma. Para uma profissional como Maria Elisa, teria valido a pena ter ponderado
os anos de idade que o botox lhe retirou, com os custos de, para os espectadores, ela
já não ser bem a mesma…
As minhas memórias daquele pó de talco perfumado que se vendia em latas de metal decoradas de desenhos sugestivos como as que aparecem na fotografia acima são longínquas, de infância e estão associadas a uma sensação de bem-estar, do conforto de uma toalha depois do frio passageiro de se sair do banho e a uma certa sensação na pele depois de pulverizada com o pó de talco quando em contacto com a roupa.
Os bebés e as crianças foram, desde sempre, a justificação enfatizada pela publicidade ao pó de talco. Mas permitam-me aqui evocar a nostalgia do charme das antigas latas de metal que se perdeu completamente com estas modernas embalagens de plástico de multinacionais despersonalizadas como a Johnson & Johnson. Em todos estes anos, aquilo que ter-se-á mantido constante foi a imagem do bebé nu satisfeito (abaixo).
Pois foi precisamente com as nádegas-de-bebé-de-anúncio-ao-pó-de-talco que associei o novo design das bochechas de Maria Elisa, depois de ela ter reaparecido com um novo programa de televisão da RTP1 intitulado Serviço de Saúde. Nem de propósito, um dos temas de um próximo programa poderia ser uma análise sobre os benefícios de um tratamento com botox... Especialmente nos profissionais que precisam de dar a cara…
As expressões fisionómicas, das quais resultam as rugas de expressão que o tratamento com botox remove, fazem parte de um código de comunicação visual que todos usamos de uma forma subconsciente. Quem remove as rugas passa involuntariamente a exprimr-se de outra forma. Para uma profissional como Maria Elisa, teria valido a pena ter ponderado os anos de idade que o botox lhe retirou, com os custos de, para os espectadores, ela já não ser bem a mesma… 
O Botox ter-lhe-á "retirado" alguns anos na epiderme, mas lá por baixo tenho algumas dúvidas
ResponderEliminarAssociares as bochechas da Maria Elisa às nádegas rosadinhas do bebé Johnson só mesmo de ti. Em vez de estares atento a assunto de tanto relevo e importância na nossa sociedade, vens-me comparar as bochechas da senhora com os rabinhos dos bebés! Coitadinhas das crianças.
ResponderEliminarQue falta de respeito.
Donagata, não se trata de uma associação qualquer: trata-se das NOVAS bochechas da Maria Elisa, e não aceito que uma jornalista com a categoria dela possa ser suplantada na atenção mediática por uma socialite qualquer como a Lili Caneças... ou por Manuela Moura Guedes, já que estamos com a mão no... botox.
ResponderEliminarCreio, JRD, que o episódio que se seguiu à eleição de Maria Elisa como deputada pelo PSD por Castelo Branco em 2002, quando abandonou o lugar escasso tempo depois de eleita e assumidamente por causa da remuneração, tê-la-á deixado com umas "rugas" na reputação que não há nenhum botox que remova...