Afinal, reflectindo bem, agora que o Primeiro-Ministro nos deixou aquela pista do Magalhães, o Tony Silva também era um verdadeiro artista ibero-americano… Mais a sério, o que me deixa agora verdadeiramente interessado e curioso não são comentários adicionais sobre a deplorável prestação de José Sócrates, mas aqueles que descrevam qual foi o espírito existente no seu círculo de conselheiros próximos e a forma como estes lhe deram as suas opiniões a respeito da figura que ele fez. Ser-me-ia interessante perceber qual é o grau de ligação que eles mantêm à Terra…
É que, nestas ocasiões, esse grau de ligação costuma ser um indicador sólido da capacidade de sobrevivência de um responsável político e há algo que me diz que uma ocasião para que Luís Amado tenha oportunidade de se desforrar daquela famosa cena da mão esticada em vão (abaixo) já esteve muito mais longe…
A propósito: No filme acima (datado de Outubro de 2007), toda aquela alegria era em celebração pela conclusão do Tratado de Lisboa, não era? Ainda alguém se lembra dele?...
António,
ResponderEliminarOs meus 3 livros foram editados pela Papiro Editora, uma editora do Porto. O melhor é procurá-los na fnaconline. As longas, embora ambas premiadas pelo ICAM na categoria de argumentos, nunca chegaram a filme. 1 abraço
ARTUR (com maiúsculas)
A mão do Amado (salvo seja)ficou estendida, porque o Vendedor do "Magalhães" já só pensava no abraço que ia dar à Angela, antes que o Sarkozy impusesse o seu charme irresistível.
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