Se bem consegui reconstituir, Paulo Portas aproveitou ontem a hora nobre dos telejornais para, um pouco ao estilo do ilusionista Luís de Matos, aproveitar o modorrento congresso do seu partido para fazer um truque para as câmaras: apresentar o candidato do partido a vereador da Câmara de Lisboa de forma a criar suspense, anunciando os membros da lista por ordem inversa, tal qual se costuma fazer na fase decisiva dos concursos de misses, onde se começa pelas duas damas de honor antes de anunciar a eleita.
Um senão desta metáfora que me ocorreu é que a Miss escolhida (Telmo Correia) não chorou ao ouvir a decisão. Também não havia nada por que chorar, pois apesar de anunciado com pompa e em plenos telejornais, esta Miss ainda não ganhou nada… Outro senão, mais cruel, é a constatação que, se as suas duas damas de honor (Teresa Caeiro e Luís Nobre Guedes), cada uma no seu género, até foram dotadas de alguma beleza pela mãe natureza, a Miss propriamente dita, decididamente não…
Como se costuma dizer nestas ocasiões: Votos de muitas felicidades!
Como se costuma dizer nestas ocasiões: Votos de muitas felicidades!
No lugar dele, eu tinha chorado!
ResponderEliminarNão de emoção, mas de raiva, por aceitar fazer figuras tristes...
Actualização
ResponderEliminarCom Bagão Félix como mandatário, a última frase do “post” poderá ser alterada para:
“Votos de muitas felixidades!”.
Parece que, com dois ex-ministros das finanças como mandatários à direita e com Saldanha Sanches como "mandatário financeiro" pelo PS, os enormes problemas financeiros que a câmara de Lisboa se resolvem "mandatando"...
ResponderEliminarOu seja e mais uma vez, como dizia o José Estebes: - Eu bou dar as tácticas!