Há imensas razões inocentes para se usar esta representação do mapa da Europa agrupando os três países de língua alemã existentes no seu centro. Contudo, seria hipócrita negar o desconforto do significado político que ela pode produzir. As memórias também têm o seu tempo histórico para se esfumarem e talvez no final deste Século, já sejam poucos os que associem o mapa de cima a um senhor de franja e bigodinho curto. Afinal, o tempo tudo cura, nomeadamente as recordações traumáticas das ambições dos outros para dominar o continente, senão não seria coisa dos eruditos de hoje a explicação sobre a origem da expressão portuguesa ir para o maneta…
* Um povo, um estado, um chefe! O slogan mais conhecido do nazismo.
* Um povo, um estado, um chefe! O slogan mais conhecido do nazismo.
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