Há uma ingenuidade que chega a ser tocante no engenho tipicamente africano como se pensa que se consegue sair impune de fraudes que se cometem à vista de todos. Já aqui mencionara o congolês que em plena cerimónia da independência do seu país (1960) imaginou que se conseguia escapulir depois de gamar – para recordação, supõe-se... – em pleno cortejo a espada ao rei Balduíno da Bélgica (acima). Desta vez terá sido um longínquo comparsa seu – ou então alguém que para ali o mandou… – que terá pensado que conseguia passar desapercebido fingindo ser intérprete de linguagem gestual em plena cerimónia – televisionada para todo o Mundo! – do funeral de Nelson Mandela.
Isto só podia acontecer em África!
ResponderEliminarPor cá, na chamada Europa, há quem, ao mais alto nível, nos roube os euros, quem minta, descaradamente, de viva voz... e tudo é impune!!!