Há que constatar que se tornou impossível, quando se quer prescindir dos serviços de uma operadora de comunicações, de uma fornecedora de electricidade ou gás ou de televisão por cabo, conseguir uma rescisão pacífica. Primeiro são obstáculos inultrapassáveis, parodiados no vídeo acima, em a concretizar: tudo o que haviam sido facilidades no momento da contratação desaparece e transforma-se em dificuldades no da rescisão. Depois, o prémio para os mais persistentes costuma ser uma factura final reforçada invocando uma qualquer cláusula vingativa escondida no contrato. Quem reclama, torna a esbarrar-se contra outra parede de incompreensão. Quem não paga – porque a experiência já o ensinou a remover preventivamente as autorizações de débito em conta… – tem que se preparar para uma via-sacra de interpelações por parte de empresas especializadas em espremer o que resta daqueles créditos ditos mal-parados. Depois, os ciganos é que têm má reputação…
Eu ainda recentemente mudei da EDP Universal para a GALP e foi a coisa mais simples deste mundo - a GALP tratou de tudo.
ResponderEliminarE também abandonei a Vodafone em favor da Lycamobile e ninguém me chateou. Bastou deixar de utilizar o telemóvel da Vodafone.
Mas isso é você Lavoura, que nem sequer vive noutro país, pela forma como se procura relacionar com os outros percebe-se nitidamente que veio de outro planeta. Nos outros planetas não se colocam problemas a rescindir contratos.
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