A questão – mais importante do que os piquetes que folcloricamente se exibiam à entrada do palácio de Belém – começou por ser a atitude do presidente do governo regional dos Açores, quando ostensivamente se absteve de comparecer na reunião do Conselho de Estado que o presidente da República convocou – decerto involuntariamente – para uma data festiva da autonomia açoriana. Mas, porventura mais preocupante, estarão a ser as reacções desagradadas que tenho lido por aí à irrelevância do teor das conclusões da referida reunião, o que acaba de alguma forma por legitimar à posteriori a balda açoriana.
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