Sugiro que se liguem simultaneamente os dois vídeos acima, tirando o som ao da imagem.
Não há dúvidas que os comboios eléctricos são prendas que os pais compram aos filhos para os próprios brincarem. Assim também aconteceu comigo. Só que o meu pai, para além da prenda que me dera, recebera outra, um magnífico gravador de bobines, com uma gravação do Quebra-Nozes de Tchaikovsky, que se ouvia sem cessar.
É assim que, enquanto acompanhava distanciada mas intrusivamente a marcha dos comboios imaginando-me lá dentro (como o fez a câmara do vídeo acima), os sons das várias danças do bailado acompanhavam aquele meu exercício, a ponto de, a partir daí, os ter associado indissociavelmente, o Quebra-Nozes e os comboios da Märklin.
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