Continuando ainda pelas terras da Boémia do poste anterior, este senhor que aparece na fotografia de cima chama-se Julius Fučík e foi um compositor checo (1872-1916) ainda dos tempos do Império Austro-Húngaro. A fotografia não o favorecerá, aqueles bigodes exuberantes apenas acentuarão o carácter ridículo da pose, mas ver-se-á adiante como a escolha da fotografia se vem a revelar pertinente. É que, por gostar muito de História romana, Fučík deu o título de A Entrada dos Gladiadores à sua composição mais famosa…13 dezembro 2010
A ENTRADA DOS GLADIADORES
Continuando ainda pelas terras da Boémia do poste anterior, este senhor que aparece na fotografia de cima chama-se Julius Fučík e foi um compositor checo (1872-1916) ainda dos tempos do Império Austro-Húngaro. A fotografia não o favorecerá, aqueles bigodes exuberantes apenas acentuarão o carácter ridículo da pose, mas ver-se-á adiante como a escolha da fotografia se vem a revelar pertinente. É que, por gostar muito de História romana, Fučík deu o título de A Entrada dos Gladiadores à sua composição mais famosa…
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Brilhante. Conhecimento, síntese, ironia,... tudo integrado em dois parágrafos e numa ilustração dupla, é obra desenganada, que não está ao alcance de qualquer um.
ResponderEliminaraté me esqueci do :)))
ResponderEliminarFaço minhas as palavras da comentadora anterior (isto no caso de ela não se ofender, claro). Além de que não posso concordar mais contigo.
ResponderEliminarUm beijo e espero que já tenhas recuperado o teu timbre habitual.
Obrigado às duas, que isto de ser autor de "uma obra desenganada" deixa que cogitar...
ResponderEliminarQuanto ao meu timbre, Donagata, está na fase final de uma recuperação que tem sido lenta.
No caso desta composição ele nem seria preciso porque, sendo expressiva, felizmente não tem letra...
E a "blogosfera" transpira para a Assembleia da República...
ResponderEliminarMúsica, maestro!