
Passa um pouco das duas da tarde e esta parece-me estar a evoluir tão sonolenta e espessa quanto a música do
Prelúdio da Tarde de um Fauno de
Claude Debussy (1862-1918). É escutá-la (abaixo) que me não haverá melhor forma de descrever este ambiente, preguiçoso até no acto de sonhar com a sesta.
Nem mais!
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