
As fotografias são todas iguais (acima) e quem estiver encarregue de redigir a notícia faz um
copy paste empastelado com as informações que foram disponibilizadas pelas
agências de notícias – e depois escreve-se em baixo:
com Agências. Nestes casos, o bom jornalista, que provavelmente não sabe
raspas do assunto, não se pode atrever a ser
criativo para que não saia asneira. Exemplo: só quem escreveu
a notícia no Jornal Digital é que se
atreveu a
substituir por
azoto o nitrogénio que constava das notícias das
agências...

Contudo, se procurarmos com atenção por esse Mundo fora, está
cientificamente comprovado que haverá sempre alguém que se irá destacar pela criatividade e o meu
Prémio do Disparate em língua portuguesa vai desta vez para uma jornalista brasileira que conseguiu dar ao assunto uma abordagem não só
polémica como também
gastronómica ao escolher o título:
Prémio Nobel contesta descoberta de bactéria que come Arsénico… Após um título destes não apetece completar:
- Saem duas doses de Selénio grelhado para a mesa nº 6?
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