Aconteceu-me ontem a infelicidade do meu carro estacionado ter sido abalroado por um outro que se destravara inopinadamente. Felizmente, no meio do azar, tocou-me a sorte de ter sido o último dos premiados, i.e., quando embateu na minha já a viatura culpada perdera a velocidade e os estragos foram irrelevantes. No meio de um acidente com alguns contornos peculiares (Identificação do condutor da viatura que provocou o acidente? - Ninguém...) o polícia júnior usava a cabeça e procurava simplificar os procedimentos administrativos, dispensando a apresentação e o preenchimento dos dados da carta de condução dos proprietários das viaturas abalroadas, já que elas estavam simplesmente estacionadas…
- Não, não. Pede-lhes também as cartas de condução. Nunca se sabe… - corrigiu o colega mais graduado.
- Não, não. Pede-lhes também as cartas de condução. Nunca se sabe… - corrigiu o colega mais graduado.
É nestes momentos que se percebe o que custa a quem é jovem alterar uma cultura de mediocridade que já há muito está instalada…
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