24 abril 2009

OS PSEUDÓNIMOS E OS NOMES

O Vasco Valente Correia Guedes, chamando-se Guedes, prefere que não o tratem por Guedes e gosta mais que o tratem por Pulido Valente, embora ele não se chame Pulido e tenha a reputação terrível de não ser nada polido. A Maria Manuela Guedes Outeiro Pereira Moniz, também se chama Guedes (entre muitos outros apelidos) mas essa, ao contrário do Vasco Guedes, gosta que a tratem por Guedes enquanto, como acontece com ele, tendo tantos outros nomes para usar, ainda prefira que a tratem por um outro adicional que não é dela, Moura, para que que combine bem com o Guedes e fique a soar Moura Guedes. Ambos os Guedes, o Vasco que não gosta de ser Guedes e a Manuela que gosta de ser Guedes só que com mais qualquer coisa, participam numa série em que, em ritmo e estrutura de novela, denunciam aquilo que consideram ser as irregularidades de um tal de José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, que é mais conhecido socialmente como José Sócrates. Confuso(a)? Vai deixar de estar depois de mais esta sessão do Jornal Nacional desta Sexta-Feira…

5 comentários:

  1. e esta de pseudónimos e nomes já
    me têm confundido.Havia o médico
    João Pulido Valente,fundador da
    FAP,depois"queimado"por ter visitado,em Caxias,o Jorge de Brito
    E,não é,ter andado,muito tempo,a
    pensar que o Vasco,esse tipo azedo,
    era irmão do João.Confusões...

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  2. E no meio da confusão,lá virá a reportagem do Largo do manholas, de pseudónimo salazar.

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  3. Pois é Paulo, este Pulido Valente, de Pulido Valente certificado, tem o avô materno e o pseudónimo. Quanto à família dele, e dada a reputação do feitio, desconfio que é daqueles que passa o Natal sozinho...

    Insignes restantes comentadores: não é preciso ser muito rígido, mas tenho da caixa de comentários de um poste a expectativa que ela contenha comentários relacionadas com o conteúdo do mesmo.

    No estilo dos vossos comentários e associado com o 25 de Abril, mas já ao pós-25 de Abril, apenas me lembro daquele espírito pinta-paredes que não resistia à visão de uma parede pública acabada de caiar.

    E é imbuído desse espírito que me associo a vós neste meu comentário de 25 de Abril, decalcado de um que esteve por anos e anos numa parede ali para os lados de Alcântara: “EM FRENTE PELA REALIZAÇÃO DO I CONGRESSO (MES)”

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  4. Sendo assim cá vai um comentário com mais substância (?), postado no bth em 28/06/098:
    "O momento Zen das sextas-feiras"
    Todas as sextas-feiras, a hora do jantar, espaço apenas aberto aos que ainda jantam, tem desde há tempos o seu momento zen.
    A pantalha fica toda iluminada e dá-se início a um ritual imperdível no templo de Queluz.
    A Manuela Moura "Pulida", sim, porque se o Mestre Vasco é Guedes e assina Pulido, a sua discípula, que é Guedes, pode perfeitamente ser Pulida -já que ambos nunca foram nem são polidos-, vai debitando meia dúzia de questões (comando no som médio) aos temas previamente definidos pelo Mestre que comenta (comando no som máximo) e depois, passado o tal momento, despedem-se dos fieis e vão, os dois, ter com o Eduardo e a Constança enquanto soa o gong (comando no som mínimo) e entra a publicidade.

    bfs

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