Concordo com a definição de prioridades de Ana Gomes em relação aos nossos compromissos militares externos, especialmente em relação ao Afeganistão. Concordo com a discordância dela em relação a opiniões terceiras, nomeadamente a de Manuel Alegre e a sua defesa do empenhamento de tropas portuguesas na estabilização da Guiné-Bissau. Concordo sobretudo com a forma como fundamenta qualquer das suas opiniões. Um momento como este é tão raro que só me ocorreu um diamante, outra coisa rara, para ilustrar este poste…
Que maldade!
ResponderEliminarNão estou muito de acordo consigo.
ResponderEliminarA AG diz que 90%da heroína vem do
Afeganistão,principalmente para a
Europa.Será que da Colômbia,via
Guiné-Bissau,destino Europa vem
quanto,qual a percentagem?Aquele
90 deve estar um pouco empolado
para justificar o porquê do apoio.
Gostava de saber,qual tem mais
facilidade de chegar à Europa:
a droga vinda do Afeganistão ou
a que vem da Guiné-Bissau ?
Creio que o Paulo está a fazer confusão entre heroína e cocaína.
ResponderEliminarA matéria-prima da primeira costuma ser originária do Afeganistão e do Sudeste Asiático enquanto a segunda é de origem sul-americana.
Heroína, cocaína?...
ResponderEliminarMas se os diamantes têm mais a ver com a Jamba...
A papoila e o ópio, daí aquela música de intervenção em que uma papoila crescia num campo e era um grito vermelho...
ResponderEliminarVoltando à realidade o "nosso" Manuel Alegre é um aristocrata (nem em termos depreciativos ou apreciativos) e portanto os novos ventos são sempre, e de alguma forma, estranhos.
Além disso meter tropas na Guiné para combater narcotraficantes que por sua vez têm ligações ao poder não é, certamente, a melhor ideia.