Já é habitual ver a bandeira americana a ser queimada. É de uma banalidade tal, que se pode mesmo dizer que se comem bandeiras americanas ardidas ao pequeno-almoço. Ás vezes, como suplemento vitamínico, serve-se a Union Jack britânica. São países com ambições globais e com caparro para aguentarem a cena.
Agora a da Dinamarca? Além de ser chocante até se podem notar traços de despotismo da parte dos manifestantes. Que capacidade de intimidação poderão ter os dinamarqueses? Quem se segue? Poderá ser o Liechtenstein ou San Marino?
Aquela bandeira vermelha e branca está a ter para nós, habitantes de países europeus de média dimensão sem grandes pretensões estratégicas mundiais, uma capacidade inédita de nos fazer identificar com os valores simbólicos que estão a ser pisados por aquela turba que passa na televisão.
Agora a da Dinamarca? Além de ser chocante até se podem notar traços de despotismo da parte dos manifestantes. Que capacidade de intimidação poderão ter os dinamarqueses? Quem se segue? Poderá ser o Liechtenstein ou San Marino?
Aquela bandeira vermelha e branca está a ter para nós, habitantes de países europeus de média dimensão sem grandes pretensões estratégicas mundiais, uma capacidade inédita de nos fazer identificar com os valores simbólicos que estão a ser pisados por aquela turba que passa na televisão.