De saudar a celeridade como o Wall Street Institute se aproveitou de uma campanha sua de 2010 para a relançar, substituindo a referência a Zezé Camarinha e ao seu famoso «inglês de praia» por uma figura vagamente parecida com Cristina Ferreira e o seu «inglês de websummit». Da comparação entre ambos, o famoso gigolo de Portimão sai francamente em vantagem, porque, vergonha por vergonha, as suas conversas em inglês macarrónico nunca receberam o patrocínio institucional de nenhuma organização, nem o auditório a que se destinavam tinha quaisquer pretensões de excelência... O Paddy não quererá convidar o Zezé para a Web Summit 2023?
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