É uma grande injustiça falar-se agora tanto do Euro 2016, do festival de 2017, dos défices do Centeno e esquecermo-nos de como, no tempo de Passos Coelho (2011-2015), já Portugal tinha tido outras razões para se destacar na Europa. O que seria diferente eram as prioridades e os destaques, acima recuperados de alguns jornais. Era mais o pão e menos o circo. Essa é uma maneira de olhar para aquele passado. Outra maneira é admitir o nosso desapontamento se se vier a descobrir no futuro que Eder afinal tinha jogado dopado, que a canção de Salvador Sobral era um plágio, ou que os resultados da execução orçamental de Centeno não eram o brinco que nos haviam querido fazer crer. Isso é que era um grande desapontamento retrospectivo...(sugestão: consultem-se as ligações em hipertexto)
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