Um escravo que se mostra, para além de resignado, contente e mesmo algo orgulhoso, da sua pessoa («...sou de óptima qualidade, mas pouco dócil...») e da sua função («...não é que me aborreça, mas o meu ofício é de um tal servilismo.») constitui um desvio àquilo que seria (e creio que ainda é) o pensamento admissível a respeito do tema da escravatura. Está a banalizá-la.
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