Se João Marques de Almeida, mais a sua reputação arrasadora para prever o futuro, tivesse sido mais assertivo nesta sua crónica, seríamos muitos os que encararíamos o futuro da Europa com muito mais tranquilidade. Em vez disso, em vez da assertividade cómica do costume, é com apreensão que se o vê a ficar-se pelas meias-tintas e se o lê sem dar certezas de que Marine Le Pen ganhe as presidenciais francesas. Se o tivesse feito, com o aproveitamento que sempre se dá a uma bússola que aponta sempre para Sul, era garantido que ela não ganhava.
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