Hoje, na secção Pessoas do Público, e naquela rubrica dedicada a quem, entre os famosos, faz anos hoje, vem assinalado o 50º aniversário de Clara Pinto Correia, qualificando-a como escritora e investigadora. Só?... Se nestes últimos tempos Clara Pinto Correia se tem notabilizado não terá sido em qualquer dos dois campos mencionados mas em outros muito diferentes, que ela não tem cessado de nos surpreender com os seus dotes multifacetados. Assim, além de ter sido muito recentemente modelo fotográfico do marido como podemos observar acima – e não, com aquela expressão ela não se está a preparar para apagar as 50 velas, aquilo é outra coisa… – tinha tido oportunidade anteriormente de nos deixar uma impressão inesquecível nas danças de salão. Sim, porque se Adeus, Princesa (acima) é um bom livro de ficção, garanto-vos que, depois dela a ter dançado (abaixo), nunca mais consegui ouvir a Pérola Negra da mesma maneira…
Após este momento de rara aberração, o tema nunca mais volta a ser encarado numa perspectiva lúdica, muito menos alegre. Há pessoas tão cheias de si próprias que perdem completamente a noção do ridículo, do grotesco e da parvoeira. A mulher dança com a graciosidade de uma tartaruga em terreno montanhoso....
Parece que as pessoas estão esquecidas que o que a tornou mais famosa foram os seus plágios. Ao ser descoberta desapareceu, mas desde há algum tempo ressurgiu como se nada se tivesse passado.
Veja Maria do Sol como a Clara Pinto Correia com esta demonstraçãozinha consegue desmentir o mundialmente slogan de Obama, YES, WE CAN! Aqui, trata-se obviamente de um NO, SHE CAN´T e será até muito mais do que isso: NO, SHE SHOULDN´T.
Sem desmerecer a tua imaginação, que sabes que tenho em grande consideração Artur, o meu prémio pela comparação mais bem conseguida a respeito da dançarina foi para quem a comparou, nos comentários do vídeo do You Tube, a uma botija de gás…
Suponho que quase ninguém se terá esquecido dos plágios, Ana. Nem dos plágios, nem eu me esqueço daquilo que considero ainda mais grave: as explicações atabalhoadas que tentou prestar para justificar o plágio, qualquer envolvendo um copy paste mal feito de uma tradução de um artigo da New Yorker…
Porque uma coisa é ela tentar fazer “um bonito” “montada às cavalitas” da inspiração alheia; outra foi tentar insultar-me a inteligência… É por isso que, não andando em estatuto muito longe do Castelo Branco, Clara Pinto Correia me merece estas pequenas dedicatórias a que poupo o marido da Betty e quejandos…
Hoje, na secção Pessoas do Público, e naquela rubrica dedicada a quem, entre os famosos, faz anos hoje, vem assinalado o 50º aniversário de Clara Pinto Correia, qualificando-a como escritora e investigadora. Só?... Se nestes últimos tempos Clara Pinto Correia se tem notabilizado não terá sido em qualquer dos dois campos mencionados mas em outros muito diferentes, que ela não tem cessado de nos surpreender com os seus dotes multifacetados.
Assim, além de ter sido muito recentemente modelo fotográfico do marido como podemos observar acima – e não, com aquela expressão ela não se está a preparar para apagar as 50 velas, aquilo é outra coisa… – tinha tido oportunidade anteriormente de nos deixar uma impressão inesquecível nas danças de salão. Sim, porque se Adeus, Princesa (acima) é um bom livro de ficção, garanto-vos que, depois dela a ter dançado (abaixo), nunca mais consegui ouvir a Pérola Negra da mesma maneira…
AAAAAhhhhh
ResponderEliminarA minha alma está parva com a demonstração bailável.
Após este momento de rara aberração, o tema nunca mais volta a ser encarado numa perspectiva lúdica, muito menos alegre. Há pessoas tão cheias de si próprias que perdem completamente a noção do ridículo, do grotesco e da parvoeira. A mulher dança com a graciosidade de uma tartaruga em terreno montanhoso....
ResponderEliminarParece que as pessoas estão esquecidas que o que a tornou mais famosa foram os seus plágios. Ao ser descoberta desapareceu, mas desde há algum tempo ressurgiu como se nada se tivesse passado.
ResponderEliminarVeja Maria do Sol como a Clara Pinto Correia com esta demonstraçãozinha consegue desmentir o mundialmente slogan de Obama, YES, WE CAN! Aqui, trata-se obviamente de um NO, SHE CAN´T e será até muito mais do que isso: NO, SHE SHOULDN´T.
ResponderEliminarSem desmerecer a tua imaginação, que sabes que tenho em grande consideração Artur, o meu prémio pela comparação mais bem conseguida a respeito da dançarina foi para quem a comparou, nos comentários do vídeo do You Tube, a uma botija de gás…
Suponho que quase ninguém se terá esquecido dos plágios, Ana. Nem dos plágios, nem eu me esqueço daquilo que considero ainda mais grave: as explicações atabalhoadas que tentou prestar para justificar o plágio, qualquer envolvendo um copy paste mal feito de uma tradução de um artigo da New Yorker…
Porque uma coisa é ela tentar fazer “um bonito” “montada às cavalitas” da inspiração alheia; outra foi tentar insultar-me a inteligência… É por isso que, não andando em estatuto muito longe do Castelo Branco, Clara Pinto Correia me merece estas pequenas dedicatórias a que poupo o marido da Betty e quejandos…