Aquilo que qualifica como históricas imagens como a do vídeo acima (já com oito anos!) é a sua capacidade de poderem ser vistas e revistas, e de cada vez olhamo-las de forma diferente. Aqui há um ano era José Sócrates um dos cumprimentadores iniciais que estava preso e em que se contavam os amigos que ali se enlaçavam que o iam visitar ao seu novo estabelecimento. Agora é Luís Amado, o outro cumprimentador que, presidindo ao conselho de administração do BANIF, terá desaparecido subitamente do radar da comunicação social, apesar da importância do escândalo que envolve o banco. Quando mais o tempo passa, mais se consolida a impressão que não há bons nem maus; é como diz o ditado popular: eles estarão todos bem uns para os outros. A propósito: quem é que se lembra que toda esta felicidade era provocada pela assinatura daquilo que veio a ser conhecido pelo Tratado de Lisboa?
Realmente...Em todas as notícias relativas ao BANIF, em nenhuma vi mencionado o nome de Luís Amado, coisa que ele deve agradecer.
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