Deu para reparar que neste caso, esta era a quinta edição do Telejornal, provavelmente a última do dia, aquela que passava imediatamente antes da Meditação e do Encerramento da Emissão, naqueles tempos em que os primeiros acordes violentos de A Portuguesa serviam para acordar os dorminhocos que não haviam resistido à qualidade do serão televisivo… Já não me lembrava que, apesar da informação institucional predominante naquele tempo, de todos os problemas inerentes à existência de censura e da emissão durar apenas uma parte do dia, mesmo assim a RTP conseguia emitir até cinco serviços noticiosos diariamente.
Pensando melhor e tendo em conta este longínquo antepassado, não é a repetição das mesmas notícias que torna os noticiários da TSF cansativamente ridículos, é mais o ar de angústia apocalíptica com que cada notícia é lida…
Lembro-me bem do genérico do Telejornal que assinala.
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