
Se calhar, muitos dos que lêem este
blogue não sabem que outrora houve um jogo muito popular conhecido por
Totobola (acima). Eram treze jogos e assinalava-se com um
1, um
X ou um
2 as nossas previsões daquilo que seriam os resultados da próxima jornada futebolística do fim-de-semana. O
1 era o código para a vitória da equipa que jogava em casa,
X para o empate,
2 para a vitória da equipa forasteira. Lembro-me de há muitos anos ter discutido as probabilidades de conseguir zero resultados certos, que alguém dizia ser tão difícil quanto acertar todos os jogos, o que é matematicamente falso. Havendo três respostas possíveis para cada jogo, a probabilidade de errar é sempre dupla da de acertar.
Contudo, os resultados práticos não se distribuíam assim (
i.e. numa proporção dupla de zeros por cada treze) porque, embora o português médio não saiba nada de
Cálculo de Probabilidades,
percebe sempre de futebol o que o faz acertar um ou outro
joguito… De qualquer modo e pela vida fora, sempre fiquei com aquela proporção de referência: que felicidade se ao menos o nosso engenho e inteligência representasse metade daquilo que por aí vemos como expressões da estupidez humana… Tomemos o exemplo da fotografia de baixo e perguntemo-nos o que terá pensado quem concebeu e executou a obra. Para quem se destinam aqueles mictórios? Para
utilizadores que tenham
duas pilas?
Será um para os dextros e outro para os esquerdinos?
ResponderEliminar...E um ambidextro faz entre os dois!
Foi um Engenheiro Sanitário licenciado pela Universidade Independente
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