
Pelos vistos, depois de mais de 70 anos em que ele, Francisco Lopes, e os seus camaradas se mostraram apoiantes incondicionais e acríticos do modelo russo dessas experiências e processos de construção de socialismo, podemos assistir agora a um retrocesso na sua argumentação, que é digno de se comparar com a dos antigos padres de paróquias rurais, onde o Comunismo, tal qual as descrições do Paraíso desses padres, se transformou numa daquelas sociedades etéreas ideais… É uma bela forma de, como Pôncio Pilatos, lavar as mãos de algum passado…

Está explicado: o comunismo não é MESMO deste mundo.
ResponderEliminarSó não percebo a teimosia...