
Ainda não estou a favor de ninguém. Mas, pelo seu comportamento, fiquei contra Soares. Profundamente. A ponto de, no próximo dia 22 de Janeiro, quase me dispor a ir para a porta da sede da candidatura de Soares celebrar, não a vitória de Cavaco (que antecipo), ou a passagem à segunda volta de Alegre (que desejo), mas tão somente a derrota e a humilhação de Soares. Há atitudes que não são admissíveis, nem a putos mimados, nem a velhinhos que acham que tudo lhes é permitido.
Como aconteceu com Cavaco em 1996*, Soares despertou-me o factor Mickey: se houver que escolher amanhã entre Soares e o Rato Mickey, voto no Rato Mickey.
* Jorge Sampaio venceu aquelas eleições, mas é de admitir que se, por hipótese, o Pato Donald tivesse concorrido em seu lugar, a antipatia por Cavaco era tal que o Pato teria obtido uma apreciável votação. Bastava ser o outro…
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