Não sei qual a parcela de verdade na notícia oportunamente posta a circular que o presidente do Sporting terá privilegiado um clube turco em detrimento dos potentados desportivos do costume (Manchester United, Arsenal, etc.) na venda de um jogador seu, prometedor mas problemático. A experiência sussurra-me que a história parece bem contada demais para ser totalmente verdadeira mas há que reconhecer que o seu efeito é retumbante. Descontando aqueles hilotas para os quais só interessa se o clube ganha ou perde, a decisão gerará um certo reconforto nos restantes adeptos sportinguistas ao adicionar um elemento de rectidão moral a um mundo onde parece que as regras estão definidas de antemão e sempre em prol dos mais poderosos. Por associação de ideias, esta atitude assumida por Bruno Carvalho, assim como a sua promoção, bem deviam servir de exemplo e inspiração a Pedro Passos Coelho e aos seus assessores para que o primeiro não parecesse sempre a sabujar-se diante de Angela Merkel.
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