Em Rush, Jean Graton, o argumentista e desenhador de Michel Vaillant, tem uma prancha (acima, clicar em cima para a ampliar) em que, por debaixo de um mapa da América que está cheio de informações detalhadas sobre a competição automóvel a que o seu herói irá concorrer – e vencer, claro está! – tem a delicadeza de inserir em baixo um desenho totalmente silencioso, para descanso depois de tal densidade de informação. Depois de me ter talvez excedido nas explicações do poste de ontem, sinto-me na obrigação de copiar um pouco aquele gesto e conter-me hoje nas palavras: Setembro, de Ivan Lins.
É uma opção sua, não uma necessidade. Mas, como a música é bonita ...
ResponderEliminar:)))
Ou seja, por si e como diria o Diácono Remédios:
ResponderEliminar- Não havia necessidade...