21 setembro 2016

«FIRST, MARCELO TOOK MANHATTAN, THEN HE'LL TAKE BERLIN»


O episódio será mais caricato que sério mas, se a alguns de nós nos parece estranho que um repórter francês não consiga identificar Marcelo Rebelo de Sousa em Nova Iorque e isso possa nos incomodar um pouco, que tal se experimentássemos realizar um exercício semelhante com os nossos repórteres de televisão em relação a políticos estrangeiros? Será que eles estariam à altura do acontecimento? Será que um profissional categorizado como, por exemplo, José Rodrigues dos Santos conseguiria identificar um qualquer presidente de um país europeu de média dimensão como o nosso, como seria o caso da Suécia? (...estão-me a dizer pelo auricular que a Suécia é uma monarquia...) Que fosse o presidente da Áustria. (...a eleição desse está atrasada?...) O presidente da Grécia então, que aí, ele já lá esteve a cobrir as eleições e a ver as piscinas cobertas para eles se evadirem aos impostos...

3 comentários:

  1. O repórter demonstrou possuir incultura política e completa impreparação para o desempenho da função.
    Com um jornalista português (mesmo tratando-se do despistado JRS) não sucederia o mesmo. Os portugueses, por cultura ou calhandrice, conhecem toda a gente. Atente-se no exemplo do Zé dos plásticos... reconhecido pelo Papa.

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  2. ´Tou consigo: Claro que não sucederia a mesma coisa!

    Não estou a ver bem porque não, mas é como diz a Teresa Guilherme: «Isso agora não interessa nada!»

    O francês é que esteve muito mal...

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  3. Provavelmente tratava-se de um reporter desportivo, ainda ressabiado pelo resultado do Europeu, que aproveitou para executar a sua petite revanche...

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