
Para que conste,
eu não inventei o título deste poste. Suponho que todos já terão percebido que aquilo que parecia ser originalmente
a salvação da pátria através do apelo televisivo ter-se-á tornado a menor das preocupações na
vagueante carreira televisiva protagonizada por Medina Carreira, que não passará hoje de um colega de
Fátima Lopes ou de
Teresa Guilherme no campo do recreio televisivo. No caso no papel daquele
entertainer resmungão, como protagonista de uma espécie de
concurso onde ninguém o consegue bater em adjectivos depreciativos para descrever a realidade nacional:
esta palhaçada, trafulhice, disparate ou choldra...
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