Nestes tempos em que andamos com o ego destroçado por causa da forma descuidada como, colectivamente, tratámos das finanças e agora nos vemos forçados a pedir auxílio aos nossos amigos europeus, vale a pena lembrar como nem tudo serão defeitos na nossa forma de estar quando em comparação com os povos atilados, observe-se a forma civilizada como nós preservamos as fotografias institucionais dos ditadores recém-derrubados ((acima – Lisboa, Abril de 1974 – Alfredo Cunha), comparada com a devoção violenta dos alemães (abaixo – Leipzig, Abril de 1945 – Ullstein Verlag)…
Os contextos das imagens são completamente distintos e a conclusão que expõe é - como sabe - apressada e demagógica.
ResponderEliminarCumprimentos.
Carlos Lacerda
Pegando na certeza que mostra ter sobre aquilo que saberei com aquele intercalado – como sabe – deixe-me contrastá-lo com algo de que tenho apenas uma “desconfiança muito elevada”: a que lhe passou completamente “ao lado” o sentido irónico do poste…
ResponderEliminarPor outro lado, nem na questão dos contextos das imagens tem razão: que se saiba ninguém se suicidou na sede da PIDE (acima) a defender o regime até ao fim...
Delicioso!
ResponderEliminarOs "atilados" são os descendentes do Átila...
Impaciente,
ResponderEliminarDesculpe-me a intervenção mas os descendentes de Átila são os húngaros.
O pedido de ajuda é inevitável porque nunca soubemos governar em tempo de "vacas gordas".
Caro João Moutinho
ResponderEliminarNão tentei uma abordagem histórica mas, apenas, "fonética"!
Impaciente,
ResponderEliminarEu percebi, só quis ser "engraçadinho".
Enfim, uma intervenção originária de Creta (isto é cretina).