As circunstâncias actuais aconselham-nos a humildade de quem precisa de estender a mão e a contenção de aceitar sem reagir todo o género de responsos que nos dirigem vindos lá de fora. Mas entre família sempre estaremos mais à vontade e, por outro lado, há limites para o descaramento. Então se as recriminações vierem de um ex-primeiro-ministro famoso por se ter desenfiado a meio de um mandato a que se comprometera e que não cumpriu, incito a que haja quem lhe diga isso nas trombas, porque Durão Barroso já mostrou que tem uma cara de pau tão rija que resiste a tudo…
Teremos que aguentar as bocas de Olli Rehn, de Jean-Claude Juncker e até de Vaclav Klaus, um senhor checo cleptomaníaco recém-celebrizado no You Tube por gamar canetas, mas que haja alguém que mande justificadamente Durão Barroso à merda quando se puser com aquelas poses… Porque, para políticos portugueses de cara de pau, sem decência nem memória, já nos chega aqueles que cá estão, não precisamos dos que entretanto exportámos – Guterres, Barroso, Sampaio, Constâncio – e que são tão ou mais responsáveis pela situação presente como aqueles que cá ficaram…
Teremos que aguentar as bocas de Olli Rehn, de Jean-Claude Juncker e até de Vaclav Klaus, um senhor checo cleptomaníaco recém-celebrizado no You Tube por gamar canetas, mas que haja alguém que mande justificadamente Durão Barroso à merda quando se puser com aquelas poses… Porque, para políticos portugueses de cara de pau, sem decência nem memória, já nos chega aqueles que cá estão, não precisamos dos que entretanto exportámos – Guterres, Barroso, Sampaio, Constâncio – e que são tão ou mais responsáveis pela situação presente como aqueles que cá ficaram…
Deste rapaz podemos esperar tudo: este Daroso é um Burrão!
ResponderEliminarDurão Barroso? O coiso?
ResponderEliminarFugitivo em nome da pátria?
«Para salvar Portugal de um procedimento comunitário por défices excessivos em 2003, o Governo de Durão Barroso titularizou dívidas fiscais, para receber do Citigroup, de uma só vez, a quantia de 1760 milhões de euros. Mas a ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite nunca especificou qual seria o “preço” a pagar pelo Estado. A auditoria do Tribunal de Contas (TC) à operação de titularização, ontem divulgada, refere que, só até Fevereiro de 2010, o custo em juros e despesas de operação foi de 300 milhões de euros».
ResponderEliminarRecortado de um artigo do público.online 14Abril2011
Ressalvo:o artigo por mim citado encontra-se em http://publico.newspaperdirect.com/epaper/viewer.aspx
ResponderEliminarBem prega Frei Tomás.
ResponderEliminarFaz o que ele diz não faças o que ele faz.