O contraste da notícia acima com outras que lemos por aí envolvendo o mesmo banco é que neste caso, desconhecendo-se a identidade do assaltante, conhece-se ao menos o montante roubado, enquanto nas outras notícias que tem saído associadas ao BPN, conhecendo-se a identidade do assaltante, ainda está por descobrir qual foi o montante roubado. Em ambos os casos o paradeiro do saque também é desconhecido…
Este texto, o da Síria e tudo o que antecede e vai proceder faz-me repetir que ... até o JPP ( o tio Pacheco) deverá invejar o melhor blog (que por acaso está escrito em português - arcaico).
ResponderEliminarPara o Teixeira não se zangar deixe que alguns habituais leitores precedam-me com os seus comentários.
Boa tarde
ResponderEliminarEu também li a notícia no CM.
Embora esteja reformado conheço bem os procedimentos a tomar nestes casos, nomeadamente na CGD.
Um deles consiste no facto de os bancos nunca divulgarem, por motivos óbvios, o montante surripiado.
Se alguém da agência em causa do BPN deu com a língua nos dentes vai ter (muitos) problemas com a Direcção de Auditoria do Banco ou, neste caso com a Direcção de Auditoria da CGD.
Conhecendo o CM parece-me mais uma mancada do jornal
Só não percebo a falta de cuidado...
ResponderEliminarToda a gente sabia que o FMI já cá estava!
Se bem percebi, Fernando Frazão, a origem da notícia mencionando o montante roubado é a própria agência noticiosa, a Lusa, não foi um "furo" jornalístico do "Correio da Manhã".
ResponderEliminarSe algo se pode dar por certo em função do quem tem vindo a ser tornado público é que o BPN não é um banco onde se dê muito com a "língua nos dentes". Sucedem-se as descrições de operações fraudulentas e entre o pessoal d"a velha guarda" e de "confiança" impera uma verdadeira "omertà"...