Ao contrário de outros postes também dedicados a outras fotografias simbólicas, neste caso só a afixarei no fim, para melhor impacto e reflexão de quem lê. O tema, como se percebe pelo título é o genocídio, algo que preferimos atribuir a vontades dementes (acima, a fotografia de Pol Pot) e/ou a organizações complexas que podem recorrer a processos sofisticados de eliminação dos indesejáveis (abaixo, os fornos crematórios de Auschwitz).
Porém, a verdade crua é que os genocídios não podem ser bem sucedidos se não contarem com a colaboração pelo menos passiva e muitas vezes activa das sociedades onde têm lugar. A crueldade somos nós, como o demonstra bem a fotografia das centenas de catanas (quantas delas estarão sujas de sangue?...) apreendidas quando do genocídio no Ruanda em 1994, que não teve um responsável para inculpar nem grandes tecnologias para ser perpetrado…
Porém, a verdade crua é que os genocídios não podem ser bem sucedidos se não contarem com a colaboração pelo menos passiva e muitas vezes activa das sociedades onde têm lugar. A crueldade somos nós, como o demonstra bem a fotografia das centenas de catanas (quantas delas estarão sujas de sangue?...) apreendidas quando do genocídio no Ruanda em 1994, que não teve um responsável para inculpar nem grandes tecnologias para ser perpetrado…
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