Ainda a propósito da oferta irrecusável da Telefónica espanhola à PT portuguesa pela Vivo brasileira, ocorreu-me fazer algumas perguntas baseadas em analogias com a história ibérica do Século XVI. Se a Espanha de Carlos V e Filipe II, que nesses tempos estava saturada do dinheiro que lhe chegava em forma de prata da América, nos tivesse feito outra proposta irrecusável pelas nossas principais Feitorias da Ásia como Goa (acima) ou Malaca (abaixo), será que o mercado também teria aceite vendê-las? E será que, no caso afirmativo, o dinheiro do encaixe teria servido para preparar melhor a tentativa de expansão para Marrocos em 1578? Seria que a venda daqueles activos teria evitado a OPA global que Filipe II nos lançou com sucesso em 1580?
Sublime!
ResponderEliminarAlguém impaciente já disse tudo.
ResponderEliminar:)))
O meu primeiro agradecimento para si, impaciente, é por me ter confirmado que, havendo o "lastro" do conhecimento da História do Portugal seiscentista, a analogia parece estar fundamentada e é compreensível para quem a lê.
ResponderEliminarO meu segundo agradecimento é para a forma entusiasmada como o demonstrou!
Os cabelos brancos têm essa vantagem: aprenderam a nossa História!
ResponderEliminarQuanto ao entusiasmo, é normal, quando o professor é motiva os alunos...
Apareceu um "é", entre "professor" e "motiva", que está a mais, como se vê.
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