Como os portugueses sabem por experiência própria, quando os Primeiros-Ministros morrem acidentalmente em funções, o episódio tende a tornar-se num apreciadíssimo fruto para as especulações. O de Camarate (abaixo), além do inquérito oficial, rendeu seis ou sete Comissões Parlamentares de Inquérito, que chegaram a conclusões opostas. Imagina-se o que aconteceria se o Primeiro-Ministro tivesse desaparecido?...
No Domingo, 17 de Dezembro de 1967, um dia de Verão no Hemisfério Sul, o Primeiro-Ministro australiano Harold Holt de 59 anos, que era um praticante entusiasmado de natação e mergulho (abaixo), desapareceu subitamente da vista dos acompanhantes numa praia de Melbourne… Apesar da maior busca efectuada até então pela Marinha e pela Força Aérea australianas, o corpo de Holt jamais veio a ser encontrado…
Oficialmente, dois dias depois do desaparecimento o Primeiro-Ministro foi declarado morto e realizou-se uma cerimónia oficial religiosa a 22 de Dezembro em substituição do funeral. Apareceram algumas teorias engraçadas, a mais imaginativa de todas, a de que Harold Holt fora raptado por um submarino chinês… Agora, se o caso se tivesse dado na nossa Costa da Caparica, já imaginaram quantas Comissões Parlamentares teria havido?...
Oficialmente, dois dias depois do desaparecimento o Primeiro-Ministro foi declarado morto e realizou-se uma cerimónia oficial religiosa a 22 de Dezembro em substituição do funeral. Apareceram algumas teorias engraçadas, a mais imaginativa de todas, a de que Harold Holt fora raptado por um submarino chinês… Agora, se o caso se tivesse dado na nossa Costa da Caparica, já imaginaram quantas Comissões Parlamentares teria havido?...
Nem me fale.
ResponderEliminar:))
Pode parecer preciosismo Maria do Sol, mas permita-me esclarecê-la que eu não falei... só escrevi.
ResponderEliminar;)