De entre as soluções mais imaginativas que os desenhadores de armas conceberam para colocar os carregadores de munições, conta-se a do tambor disposto na horizontal. Mas não houve muitas armas com sucesso que a incorporassem. A mais antiga foi a Lewis (acima), uma metralhadora de concepção anglo-americana que entrou ao serviço do exército britânico em 1914, popularizando-se durante a Primeira Guerra Mundial.
Outra metralhadora onde se recorreu à mesma solução, ficando com a mesma silhueta característica (acima), foi a DP-28 de origem soviética, aparecida precisamente em 1928 e popularizada durante a Segunda Guerra Mundial, onde se tornou mais conhecida pelo nome do criador (Degtyaryov), ou então pelo tratamento carinhoso de gira-discos numa alusão que eu creio dispensará explicação. E conhece-se ainda mais um caso…
Outra metralhadora onde se recorreu à mesma solução, ficando com a mesma silhueta característica (acima), foi a DP-28 de origem soviética, aparecida precisamente em 1928 e popularizada durante a Segunda Guerra Mundial, onde se tornou mais conhecida pelo nome do criador (Degtyaryov), ou então pelo tratamento carinhoso de gira-discos numa alusão que eu creio dispensará explicação. E conhece-se ainda mais um caso…
Mas esse, ao contrário dos outros, é de uma pistola-metralhadora virtual, usada pelo Capitão Haddock no Voo 714 para Sidney, e que nunca saiu da prancheta (acima). Confesse-se afinal, que este preâmbulo se destina a explicar as razões porque, a esta fotografia abaixo de Valeria Lazareva, tirada num daqueles inúmeros monumentos da Rússia que evocam a Grande Guerra Patriótica, lhe dei o título de A Rapariga da Degtyaryov.