16 julho 2011

ZÉ MANEL TAXISTA



Aqui há uns dias foram elogios para uma entrevista de Miguel Guilherme com destaque para um dos seus melhores papéis – o dos pequenos electrodomésticos da Philips. Hoje, em simetria, críticas para a entrevista de Maria Rueff com destaque para um dos seus piores papéis: o do inverosímil taxista benfiquista Zé Manel. O que mais me impressionou nas afirmações de Rueff (abaixo) não serão as opiniões que emite, mas a fundamentação com que as emite: aproveitando a imagem com que ela conclui a entrevista, se os protagonistas políticos se têm tornado progressivamente mais light, teria sido bom que a própria não tivesse sido tão light a sustentar as razões para a indispensabilidade da Cultura e da existência de um minstério da dita…

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