01 julho 2019

QUANDO QUEREM IMPINGIR UMA HISTÓRIA...

...ele não há verdade que a rebata, nem resistência que provoque a desistência. Esta (história) de fazer de João Cravinho um paladino da luta contra a corrupção, por cortesia (que se deduz ser) do departamento de relações públicas da confraria do avental (vulgo maçonaria), é uma coisa que o tempo torna verdadeiramente inexplicável. Quando ministro e com «a mão na massa», propuseram-lhe a erradicação da (corrupção) que grassava na Junta Autónoma das Estradas (sob sua tutela) e o que ele fez de concreto foi: nada. Ninguém se atreve a refutar isso, existe Garcia dos Santos para desmentir quem o tente. Portanto, finge-se que o que aconteceu não aconteceu. Ou melhor, que o que não aconteceu, aconteceu: que Cravinho combateu a corrupção com iniciativas concretas. E a Maçonaria é a organização mais idónea para o afirmar. Mais de vinte anos passados, porquê esta insistência em ainda promover Cravinho a propósito de assuntos em que ele se distinguiu por dizer imensas coisas e não ter feito nenhum quanto teve condições de agir?

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