Cada vez que vejo alguém a querer ressuscitar os méritos de Pedro Passos Coelho como referência do que quer que seja, irrito-me. Porque foi alguém que chegou ao poder mentindo rotundamente. E nem durou muito: 90 dias, de 1 de Abril (acima) a 30 de Junho de 2011 (abaixo).
Além de mentiroso, é vigarista. Na fase seguinte da sua carreira política, quando foi afastado do poder - Novembro de 2015 - apostou em fazer bluff... e deu-se mal. A estratégia de «devolver tudo num ano quando pode fazê-lo em quatro», resultou. Também aqui não soube perder com dignidade.
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