Ele há a liberdade de expressão, mas há episódios para os quais se fica com vontade de que o disparate, quando demasiado violento e insensível, devia ser multado. Neste caso desta revista de mexericos, associar a morte do marido de Isabel II, com quem ela esteve casada 73 anos, à morte de um cão de cinco meses(!) é qualquer coisa que não é passível de se comentar.
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