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Houvesse objectividade nos critérios que desencadearam a crise e Malta (com um deficit esperado de 3,5% para este ano) e sobretudo Chipre (onde ele ultrapassará os 6%) já teriam objecto da atenção dos mercados, das agências de rating e das parangonas da informação.
Felizmente para eles, a sua pequenez (Malta tem 420 mil habitantes e Chipre 800 mil) protegê-los-á dos holofotes da atenção mundial, ao contrário do que acontece com a Grécia, a Irlanda, Portugal ou a Itália. E, não tivesse ele cavado aquele descomunal poço financeiro, por esta vez, Alberto João Jardim e a Madeira teriam vantagens objectivas em ser um país independente…
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