Apesar dos apelos à moderação iniciais de Cavaco Silva, fiquei com a sensação que a campanha eleitoral que hoje termina terá sido a mais sórdida de sempre. Por entre as acusações cruzadas e recíprocas, como se não tivesse havido governo e oposição, a manobra mais bem conseguida deverá ter sido aquela que atribuiu as causas do mau ambiente que se viveu às idiossincrasias de personalidade do primeiro-ministro José Sócrates (abaixo).03 junho 2011
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Apesar dos apelos à moderação iniciais de Cavaco Silva, fiquei com a sensação que a campanha eleitoral que hoje termina terá sido a mais sórdida de sempre. Por entre as acusações cruzadas e recíprocas, como se não tivesse havido governo e oposição, a manobra mais bem conseguida deverá ter sido aquela que atribuiu as causas do mau ambiente que se viveu às idiossincrasias de personalidade do primeiro-ministro José Sócrates (abaixo).
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