![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBMWxS_iP5Y6YG7xGu07oHQfM4rxFZdwlOcFTDZnv_4e7WHsB5P3zo49AW03Rngs19emueY2onhMyZmJ1qpdNpJF8KqeWW4I1LrHW8nqwN76S13aCWT40ujHZ56c0Z7dlQI-ZzJg/s280/Alemanha2010.bmp)
Utilizando o mesmo estilo de representação que
já aqui fizera para a Prússia de 1800, analise-se agora o traçado das fronteiras do Império Alemão de 1900 sobreposto ao mapa da Europa de 2000. No Século XX a Alemanha perdeu cerca de ⅓ da extensão que tivera originalmente – de 541.000 km² para 357.000 km² – para a França (
14.500 km²), para a Rússia (
15.000 km²), para a Dinamarca (
4.000 km²), para a Lituânia (
3.000 km²), para a Bélgica (
1.000 km²), até mesmo para a República Checa (
300 km²), mas sobretudo para a Polónia (146.000 km²) – o que representa quase metade (47%) do actual território polaco.
Mas a evolução da importância relativa dos
factores de produção clássicos nesses 100 anos (em detrimento do factor terra e em prol do factor capital) faz com que a predominância relativa da Alemanha à escala continental e mundial, mesmo apesar das duas derrotas militares que entretanto sofreu (1918 e 1945), não tenha sido substancialmente afectada, talvez antes pelo contrário...
Sem comentários:
Enviar um comentário